Elevador automotivo – Fusos

Dica de como resolver problemas de desgaste na porca dos elevadores automotivos com produtos Autoplast. Trata-se de uma aplicação específica onde o lubrificante tradicional pode falhar. Se usar óleo, com o tempo esse óleo deve escorrer do fuso. No caso de graxa, ela centrifuga e espirra do fuso.

Para resolver esse problema, recomendamos primeiramente a limpeza do conjunto. Veja no vídeo o poder de limpeza do Autoplast AutoCleaning spray. Em seguida aplique um pano e ar comprimido para secar.

Com o conjunto limpo, temos 2 alternativas para a lubrificação do fuso. Se preferir óleo, recomendamos a aplicação do Autoplast Antigota-V400. Trata-se de um óleo adesivo com PTFE que permite uma alta permanência no fuso devido a adesividade, mantendo a lubricidade e proteção por muito mais tempo.

Caso prefira a utilização de graxa, recomendamos o uso da graxa Autoplast MPF, com PTFE e adesividade. Devido a adesividade, temos uma menor centrifugação da graxa e o PTFE permite uma proteção muito maior contra desgastes, uma vez que o PTFE é um dos materiais com menor coeficiente de atrito já descobertos.

Com isso, a vida útil do seu elevador deve aumentar bastante, reduzindo tempo de box parado e gasto com manutenções indesejadas.

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Pasta de montagem NZG-304

Veja as características da pasta de montagem NZG-304 da Autoplast:

    1. Protetivo contra ressecamento de borracha
      Ideal para aplicar em retentores e anéis, evitando o ressecamento
    2. Proteção hidro-repelente
      Utilizada para proteger contra ataques químicos, evitando corrosão
    3. Vedação
      Aplicar uma fina camada em fechamentos e tampas. Como ela não polimeriza (não endurece), permite maior flexibilidade mesmo no caso de ambientes com vibração.
    4. Fácil limpeza
      Trazendo ganhos de tempo, especialmente na desmontagem de conjuntos

 

 

 

Graxa MPFBI em bombas de alta vazão

Vamos apresentar um caso de uso da graxa Autoplast MPFBI em mancais de bomba de alta vazão – “bombas booster”.

ANTES

Inicialmente, em um conjunto de 5 bombas foi apresentado um consumo muito elevado de lubrificante – 600Kg de graxa EP2 / mês, em função principalmente do método de lubrificação (manual) aliado ao tipo de esforço submetidos nos mancais e o lubrificantes aplicados.

Além disso, o índice de vibração nos mancais operava em faixa muito elevada. O ideal seria operar entre 1,5 a 2,5 g, como apresentado no gráfico abaixo.

O alarme para trabalho seguro era de 3g. Por deficiência de lubrificação, foi determinada a lubrificação diária, onde os valores globais no mancal ficavam entre 3,5g e 5,5g dependendo da bomba e, após a lubrificação estes valores reduziam para a faixa de 1,5g a 2,5g. Porém não era consistente no período de 8 horas, vindo a subir novamente.

O que foi feito?

  1. Foi feito um teste com um concorrente, aplicando uma graxa de Complexo de cálcio, mas sem resultados esperados quanto aos valores globais de vibração;
  2. Foi montado um sistema de lubrificação centralizada (linha dupla) utilizando a graxa EP2, porém mesmo com intervalos de lubrificação menores, os valores globais de vibração não diminuiram;
  3. Finalmente foi feita a aplicação da graxa Autoplast MFPBI, com a lubrificação centralizada, criando revestimento de PTFE na zona de atrito.

Depois

O gráfico mostra o histórico de vibração da bomba. Com variação da aceleração de forma intensa, caindo o valor somente no instante da lubrificação e em seguida vemos novamente oscilação para cima.

Com a bomba apresentando vibração global em 5,81g foi feita a aplicação da graxa Autoplast MPFBI e logo apontou uma tendência de baixa, estabilizando dois meses depois, após definir a quantidade e o tempo de reposição de pequenas porções da graxa MPFBI, que o processo de lubrificação centralizada permitia, até chegar no valor de 0,91g, bem inferior a faixa de trabalho anterior – entre 1,5g e 2,5g.

Conclusão

Para manter neste patamar de 0,91g com a instalação do sistema de lubrificação centralizado, aplicou-se uma dosagem mínima para manter sempre na faixa de 0,91g, espaçando o tempo de reposição do filme – Redução de 84% nos níveis de vibração!

O consumo da graxa convencional em 5 bombas de 600Kg / mês foi reduzido para 40Kg/mês e atualmente em todo o conjunto de 16 bombas com consumo histórico de 2.000 kg / mês, estamos hoje na marca de 100Kg da graxa MPFBI / mês. Isso representa uma redução de até 20x no consumo de graxa!

Esta  implantação da graxa MPFBI foi realizada em julho de 2013 e recentemente, em 2020, recebemos uma confirmação do gestor da área que desde a implantação do sistema, foram realocados os efetivos de 8 pessoas, 4 em cada turno destinados a repor a graxa e revisar e substituir os rolamentos de mancal e até o momento (sete anos depois) não ocorreu nenhuma substituição dos rolamentos decorrente da falha do lubrificante. Isto vem a comprovar que ao operar com revestimento de PTFE na zona de atrito, substitui-se o desgaste de metal por desgaste do revestimento de PTFE, facilmente reposto na lubrificação e este é o grande diferencial dos produtos Autoplast.

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Compressor de Ar Alternativo

Não é raro encontrarmos carbonização de óleo junto a válvulas, causando incrustrações excessivas, que provocam paradas frequentes (podem chegar até mensais) para descarbonização (limpeza) das válvulas, conforme foto abaixo:

Esta é uma válvula de compressor de ar alternativo com 30.000 horas trabalhadas.

 

Neste cliente, já tinham sido feitos vários testes para solucionar o problema, como:

  • substituição de um óleo por outro mais viscoso – foi pouco significante quanto a redução na incrustração
  • substituição por um óleo sintético – apresentou um resultado satisfatório, mas com custo muito elevado

A Autoplast apresentou a solução do Autoplast HD-68, na proporção de 10×1, que proporciona um revestimento das zonas de atrito com uma fina camada plástica de PTFE, antiaderente e autolubrificante.

Depois da aplicação foi feito o monitoramento mensal das válvulas, onde foi constatado que houve praticamente a eliminação da incrustração provocada pela carbonização, o que possibilitou a mudança da frequência que era mensal para anual.

 

Esta é uma válvula de compressor de ar alternativo com 30.000 horas trabalhadas com Autoplast HD-68.

Outro aspecto a ser considerado refere-se a redução no consumo de óleo lubrificante (média de 12%) nas reposições semanais.

 

Este é um caso de uso dos produtos Autoplast, trazendo mais confiabilidade para os equipamentos com redução significativa de custos.

Entre em contato com nossos técnicos e conheça outras soluções.

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Circuito pneumático com Autoplast

Dica para manutenção de sistema pneumático:

1. Em dispositivos, ferramentas, válvulas e pistões pneumáticos, temos um procedimento para limpar e lubrificar sem necessidade de desmontagem. Como pode ver no vídeo abaixo, utilizando o Autoplast AutoCleaning spray e Autoplast AGBA spray, em menos de 2 minutos é possível retomar a performance original de uma ferramenta pneumática.

2.  No reservatório lubrifil, recomendamos a utilização do óleo Autoplast MAP-22, com PTFE. O revestimento de PTFE formado nas partes móveis proporciona maior proteção contra desgastes, mesmo com eventual contaminação com condensados!

Faça como o Rodrigo, utilize as soluções da Autoplast para maior confiabilidade e durabilidade dos equipamentos.

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